Situações são apenas o que são, muito além de qualquer tipo de conteúdo. Há casos nos quais deve-se analisar novamente e friamente, acima de qualquer aspecto emocional, no qual é possível uma brainstom interessante para todas as partes envolvidas. A teoria é linda, com bases num mundo correto e de seres perfeitos, denominados humanos. Tais criaturas soberbas julgam-se a última peça do quebra-cabeças rotineiro, voltados para seus mapas mentais e suas crenças.
Podendo concordar em discordar, costuma ser mais cômodo discordar em discordar, fortalecendo mecanismos de defesa interiores, além de simples compreensão dos fatos apurados em casos e mais casos.
Ah, esses humanos... Erram todo o tempo! Baseiam-se em experiências nem sempre bem sucedidas para impor seu ponto de vista, principalmente quando se tratam de pessoas com alto nível de orgulho e oratória agressiva. Não estamos livre desse tipo de comportamento, que convenhamos, não é nada assertivo.
Existem também os famosos jogos psicológicos, em que os oradores agem em busca de conseguir reações embasadas em enigmas e/ou confusões em seus respectivos receptores, as vezes mal preparados para enfrentá-los. Não aqui e nem agora.
Dizer não dizendo nada é uma arte.