Like a falling rain

The stars above guide me and moonlight is free

sexta-feira, 18 de junho de 2010

A Future Uncertain

As vezes me pego em uma bela luta, entre o que sou, o que quero ser e o que eu era. Afinal, sempre é uma metamorfose. O que você crê hoje, não é o mesmo de amanhã. E assim vamos indo...

Fatores externos incomodam. Algumas atitudes de outras pessoas também. Não vale a pena esquentar a cabeça. Sinceramente, eu não esquento. Pode me afetar sim, porém, faço com que seja o menos possível. Afinal, não é muito legal quando as coisas não estão no seu controle. E mesmo que você consiga manipular, eu não me sinto a vontade fazendo isso. É a tal luta já citada. Me recuso covardemente e corajosamente a manipular certo tipo de situação. Paradoxos... Existem por toda a parte!

Se parar pra analisar atitudes anteriores, não sei se tenho algum ganho. Mesmo sendo eles os que formam tudo aquilo o que sou hoje. Só que talvez não seja o que eu realmente quero ser!
Falaremos de passado. Ahhh o passado... As lembranças boas, as ruins, os traumas, as vitórias e por quê não, as derrotas.

Porém, lá vai uma verdade: O passado não existe! É isso mesmo. O querido (ou não) passado, não existe! Simplesmente não existe. Quando existiu, era presente. Logo, o passado de fato não existe, apenas restos de memórias dos acontecimentos na nossa mente. Sendo assim, não deveria nos afetar de forma negativa. Os erros já erraram. E os acertos ja acertaram! No mínimo, foda-se.

Resta agora achar o meio certo de encontrar meu bem estar interior, a base das coisas que acredito no presente, visando futuro. Futuro esse, que quando existir, será presente novamente. E assim vamos lá, um dia após o outro. Sorrindo, fazendo os outros sorrirem... Tentando manter a mente limpa e o coração sem magoas e/ou rancores. Sentindo cada raio solar, cada brisa, cada gota de chuva. Amando, não importa de qual forma. Se isso é a matrix eu não sei... Só tenho certeza que essas coisas que me traz a certeza, não de estar vivo, mas sim de existir.
Cada sentimento, cada sensação off-body.

Talvez eu não saiba exatamente o que digo, mas eu sinto tudo. Não são coisinhas que eu não farei por respeito a mim mesmo que me farão uma pessoa menos feliz e menos convicta.

Um passo após o outro...

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